Depois de muito enrolar, liguei para o Xingu*, mesmo tatuador da primeira, e defini o desenho: o logo das Velhas Virgens em comemoração aos 20 anos de estrada da banda. Alguma novidade nisso? Creio que não, né?
Na quinta-feira, fui até o estúdio do Xingu com minha camisa camuflada da banda. Chegando lá, qual era o som que tava rolando? Abre Essas Pernas Ao Vivo. Sensacional!
Escolhi o Xingu primeiro por indicações de camaradas que fizeram sua tattoo com ele. E depois por ter eu mesmo comprovado uma série de fatores quando fiz a minha primeira, um Ankh no braço esquerdo: o estúdio tem cheiro de hospital, de tão higienizado que é. E a tatuagem cicatriza com uma velocidade absurda... principalmente com a ajuda da Fibrase.
Uma coisa a ser dita: tatuagem dói, sim! Principalmente se você inventa de querer tatuar a parte interna dos braços, como foi meu caso. Por ser uma área com pele fina e pouco exposta ao sol, a sensação que dá é que enquanto a agulha vai furando a pele, o tatuador vai rasgando-a. Depois, por uma ou duas horas, fica apenas a mesma ardência de uma leve queimadura de sol. Mas dura pouco mesmo...
Bom, já com o decalque devidamente impresso no braço, deito na mesa com a mesma falsa segurança de uma virgem em sua segunda vez. Sabe aquela falsa experiência? Mas 45 minutos depois, já estava eu com o logo tatuado no braço direito. Devidamente embalada, tal qual uma peça de carne em uma embalagem de mercado. Até o sangue no plástico é igual...
Nessa, deixei pra trás o Paulão e o Cavalo, que querem tatuar o mesmo logo, mas pegando fogo igual ao papel de parede que coloquei no post anterior.
Do caralho... mesmo!
1 comentários:
Felipe,
Ficou show a tatuagem, até coloquei um post no dipsomanos fazendo um comentário.
Li tbm no questão que as velhas tocam em Limeira em outubro, estarei ai.
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