Imagine a cena: um senhor que está na luta para se aposentar encontra hoje pela manhã perto do Cemitério Saudades I um cheque no valor de R$ 1 mil. A data do mesmo: ontem, 13 de dezembro.
Ele resolve procurar a TV para ver como conseguiria devolver o cheque ao dono. Ele pensa na dificuldades do final do ano e de como esse valor faria falta ao responsável caso alguém resolvesse fazer uso do dinheiro.
Na emissora, ele é informado de que o dono do cheque é marido de uma vereadora limeirense. E que o dito cujo, não o marido, estaria endossado à parlamentar. Com isso, a equipe resolve entrar em contato com a edil para relatar o caso e registrá-lo. Afinal, não é todo dia que vemos casos assim.
Porém, a vereadora é de uma falta de educação com a pauteira que liga tentando marcar um encontro entre os envolvidos. Trata-a mal, com arrogância e grosseria.
A vereadora em questão é Iraciara Basseto das Dores Barollo Saggioro (PPS).
O que me intriga é: qual o motivo desse cheque tão alto? Pode ser que seja apenas algo entre marido e mulher? Pode ser... mas também pode ser outra coisa. Ou não?
Não é nada, não é nada... não é nada!
ATUALIZADO 1: A vereadora Iraciara me mandou um simpático e-mail, dizendo que gostaria de conversar sobre o caso. Daqui a pouco eu falo com ela e trago aqui a sua versão para o ocorrido. Mas já corrigi uma informação errada que dei acima: ela não é pastora.
Outra coisa: o interesse em escrever isso não é na vida pessoal da parlamentar, mas sim no pitoresco da ocasião. Afinal, quando veremos outra situação semelhante?
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